Quatro discos que celebram 10 anos em 2021

Com o ano a começar deixamos aqui quatro discos que completam uma década em 2011.

Radiohead – The King Of Limbs
Descrito pelo vocalista Thom Yorke como «uma expressão de selvageria e mutação», The King Of Limbs foi nomeado como um dos melhores discos do ano pela crítica especializada, além de ter recebido cinco indicações para os Grammy. O disco é um marco na discografia dos Radiohead, representando um avanço na experimentação musical da banda. A utilização de sons ambiente, como o vento ou o canto de pássaros, além de samples e loops, marca o ritmo do álbum.

Arctic Monkeys – Suck It And See
O quarteto britânico reinventou a sonoridade com Suck It And See, o álbum mais acessível da banda até então: mais “instantâneo”, “pop” e “vintage” do que o sucessor, Humbug (2009), conforme afirmou o baterista Matt Helders. O disco recebeu boas criticas e mostrou a habilidade da banda em produzir músicas mais comerciais (“Brick By Brick”, “Don’t Sit Down ‘Cause I’ve Moved Your Chair” e “Library Pictures”) e as românticas (“Black Treacle”, “Reckless Serenade” e “Suck It And See”).

M83 – Hurry Up, We’re Dreaming
Hurry Up, We’re Dreaming, da banda francesa M83,francesa M83, é um dos maiores exemplos de discos que envelheceram bem: a utilização de instrumentos como a flauta, a guitarra acústica e o saxofone casam na perfeição com o synthpop. O disco duplo figurou em diversas listas de melhores do ano à época, além de ter sido nomeado para os Grammy como Melhor Álbum Alternativo.

Bon Iver – Bon Iver
O lançamento do segundo disco de Bon Iver rendeu à banda dois prémios Grammy: Melhor Álbum Alternativo e Artista Revelação. Justin Vernon, líder e compositor de Bon Iver, comentou que cada faixa representa um lugar. “Perth” soa como uma canção de heavy metal da Guerra Civil e “Minnesota, WI” é uma fusão de baixos, saxofones, guitarras e baterias distorcidas, revelou na altura.

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