“Alabardas, alabardas, Espingardas, espingardas”, de José Saramago com capa caligrafada por José Luís Peixoto
Fica assim completa a coleção de obras de José Saramago para cujos títulos várias personalidades da cultura de língua portuguesa emprestaram a sua letra. Aquando da sua morte, em 2010, José Saramago deixou escritas trinta páginas daquele que seria o seu próximo romance; trinta páginas onde estava já esboçado o fio argumental, perfilados os dois protagonistas e, sobretudo, colocadas as perguntas que interessavam à sua permanente e comprometida vocação de agitar ...
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