Playlist de Natal da World Of Metal (Fernando Ferreira)

Aceitei este desafio tendo noção de que será complicado escolher 10 músicas, apenas dez, ainda que não haja nenhum tema pré-definido. Neste caso optei por ir buscar algumas das músicas favoritas de sempre E o segredo para este tipo de desafios é não pensar muito e simplesmente escolher. Quanto mais se pensa, mais tempo se perde a pensar na justificação do que propriamente nas músicas em si

“Writing On The Wall” – Iron Maiden
Exemplo perfeito do momento fantástico que os Iron Maiden atravessam criativamente e um dos pontos altos de um dos seus melhores álbuns de sempre, “Senjutsu”.

“Mirror, Mirror – Blind Guardian
Uma música que define perfeitamente aquilo que procuro na música, seja pelas diferentes dinâmicas e por ter imensos detalhes, muita coisa a acontecer ao mesmo tempo.

“Covering Fire” – Havok
O poder do thrash metal que, quando bem tratado, consegue sempre ter um impacto energético impressionante. Algo que este tema tem com fartura sendo um convite fácil ao heabang.

“Lueur” – Slow
Qualquer coisa feita por Déhà é uma potencial obra prima e este álbum, “VI – Dantalion” é simplesmente obrigatório para quem gosta de funeral doom, para quem gosta de sentir a melancolia extrema da melodia aliada ao peso.

“The Star Of Collapse” – Iapetus
Uma das grandes surpresas que tivemos na World Of Metal, primeiro com o álbum anterior e depois com este “The Body Cosmic”. Música extrema com um toque de progressivo e com uma beleza impressionante.

“Love Me To Death” – Type O’Negative
Música intemporal que será sempre a banda sonora ideial do Outono. “October Rust” foi um sucesso descomunal na carreira dos Type O’Negative e um álbum único da sua discografia e esta música será sempre uma das suas mais marcantes.

“Back On The Horse Again” – The Chris Rolling Squad
O motivo pelo qual andamos todos, a paixão pela música pesada que vai beber tanto ao punk como ao heavy metal e sempre com um entusiasmo que contagia facilmente.

“Ten Times More” – Dropkick Murphys
Diversão punk celta, que não deixa ninguém ficar indiferente. Como não gostar desta banda e de músicas como esta, retirada do mais recente álbum da banda. Por quanto tempo que passe, os Dropkick Murphys só ficam melhores.

“Death Atlas” – Cattle Decapitation
Tema-título do último álbum de uma banda que tivemos oportunidade de ver no último Vagos Metal Fest e também uma banda que nó tem um forte (e assustadoramente real) conceito como também tem conseguido evoluir de uma forma impressionante, nunca perdendo o poder.

“The Gumbo Variations” – Frank Zappa
Frank Zappa, o mestre do devaneio musical num dos seus grandes devaneios. Este é sempre um ponto de partida (ou de chegada) naquilo que nos move na música. O sentir a música, o deixar a mesma fluir até mais não. E perder-nos nela.

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