Curiosidade: sabe o que simboliza o brasão da capa do álbum "Motörizer" dos Motörhead?

Curiosidade: sabe o que simboliza o brasão da capa do álbum “Motörizer” dos Motörhead?

by Look Mag Abril 28, 2021 1904 Views

O brasão da capa do álbum “Motörizer”, o 19.º registo de estúdio dos Motörhead, lançado em 2008, faz referência à nacionalidade dos elementos dos banda: os leões da Inglaterra são para homenagear Lemmy, as coroas da Suécia são para Mikkey Dee e o dragão do País de Gales faz alusão a Phil Campbell.

O brasão é complementado com o Snaggletooth, a mascote da banda.

Tags : Curiosidade, Motörhead, Motörizer

À conversa com Hybrid Theory

A Hybrid Theory – nome do álbum de estreia dos Linkin Park, editado em 2000 – nasceu no final de 2017. O primeiro concerto aconteceu em janeiro de 2018, no bar Bafo de Baco, em Loulé. Atualmente são o maior tributo do mundo aos Linkin Park. Hoje sobem ao palco da MEO Arena, em Lisboa, para uma das maiores homenagens de sempre ao malogrado vocalista da banda, o icónico Chester Bennington, e aos próprios Linkin Park. O espetáculo vai acontecer dois dias depois daquele que seria o 49.º aniversário do músico norte-americano. Os Hybrid Theory convidaram os Grey Daze, a primeira banda de Chester Bennington, que se unem assim ao tributo, tornando esta numa noite verdadeiramente única. “É provavelmente um dos maiores eventos alguma vez feitos em memória do Chester”, sublinham os Hybrid Theory. “É um espetáculo que nos engloba a todos e estamos ali pela mesma razão, ainda por cima tão próximos de uma data tão simbólica. Em termos técnicos, de produção e audiovisuais, estamos a fazer para que seja um dos maiores espetáculos já feitos no nosso país.” Powered by RedCircle Mais conversas para ver aqui.
À conversa com Jorge Bicho dos Speedemon sobre “Fall Of Man”

«Fall Of Man», o novo álbum dos Speedemon (não façam o erro que eu fiz pois lê-se Speed Demon) foi editado a 31 de Janeiro de 2025 pela Rastilho Records. Com uma carreira que começou no ano de 2011, os Speedemon já conquistaram um lugar que é só seu na cena nacional e internacional, por culpa de uma sonoridade que harmoniza em doses certas o heavy metal tradicional, o thrash, speed metal e as influências da NWOBHM. A banda entrega agora aos fãs uma narrativa conceptual, cujo foco é a ascensão de uma distopia dominada pelas máquinas. No seguimento do apocalipse devastador descriro no álbum de estreia «Hellcome», onde a humanidade sucumbe ao caos, «Fall Of Man» explora um futuro distópico onde as máquinas emergem como líderes implacáveis. Segundo a banda, «o conceito é uma boa reflexão sobre os excessos da humanidade e o impacto da obsessão, intolerância e tirania». Estivemos à conversa com Jorge Bicho guitarrista dos Speedemon que nos contou como tudo começou e nos ajudou a dissecar o novo registo discográfico da banda que vai atuar na Rastilho Metal Nights, no dia 24 de Maio República da Música, e na primeira edição do festival LX EXTREME SUMMER INVASION, que vai ter lugar no 19 de Julho na Music Station. Powered by RedCircle Mais conversas para ver aqui.
NAAM 25 ANOS: Toby Driver e Astrodome fecham o inverno

«Fechamos o Inverno de cabeça nas nuvens, a vaguear serenamente pela Via Láctea». O americano TOBY DRIVER, visionário extravagante dos experimentais Kayo Dot, veste aqui a capa de super herói e orbita entre estilos, entre ambientes e mundos etéreos, de voz solene e rodeado de arranjos celestiais. Os tripeiros ASTRODOME vão ainda mais longe, ejetam-se de forma fulminante para o Espaço, enredam-se em derivações psicadélicas e desabam vertiginosamente no abismo cósmico. Uma noite de Sons Marcianos, chegados num qualquer meteorito vindo de outro planeta. 29.03.2025 / #15 SONS MARCIANOS TOBY DRIVER + ASTRODOME / 8-10€
À conversa com KATLA sobre o álbum “Scandinavian Pain”

Depois de anos a aprimorar o seu som colossal e energia ao vivo, a banda dinamarquesa KATLA oferece uma mistura implacável de emoção crua, riffs corajosos e bateria sonora. “Scandinavian Pain” não marca apenas um novo capítulo para KATLA, como reflete o crescimento musical da banda. “Scandinavian Pain” é uma exploração catártica de lutas pessoais, saúde mental e crítica social. O disco surge na no dia 21 de março com o selo da Napalm Records e serviu de ponto de partida para uma conversa com Rasmus Bang, baterista e vocalista, e Theis Stenberg Thorgerse, baixista e vocalista. Powered by RedCircle Mais conversas para ver aqui.
À conversa com Kam Lee, vocalista da banda Massacre

Quase quatro décadas após a sua criação, a banda norte-americana de death metal continua a dar cartas. Nascida nos pântanos do sul da Flórida no início dos anos 80, a banda integrou a primeira onda de death metal da qual saíram alguns dos mais idolatrados nomes do género. A sua herança musical baseou-se numa série de demos clássicas, “Aggressive Tyrant” (1986), “Chamber of Ages” (1986) e “The Second Coming” (1990), antes de lançarem seu álbum, o clássico muito elogiado pela crítica e adorado pelos fãs, “From Beyond” (1991). Em 2024, depois de terem lançados uma séries de EP’s, surgem com “Necrolution”, um álbum com o qual resgataram o som do death metal de final dos anos 80 e inícios dos 90. Sob a batuta de o vocalista Kam Lee, a banda tem vindo a reerguer-se, oferecendo concertos que deixam os fãs rendidos. Os Massacre fazem parte do cartaz da primeira edição do LX EXTREME SUMMER INVASION, evento que vai ter lugar a 19 de Julho no Music Station e que pretende «celebrar a diversidade e a intensidade do metal extremo». Sobre a vinda a Portugal, o último disco e muito mais se falou nesta conversa com Kam Lee. Powered by RedCircle Mais conversas para ver aqui.

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