Concertos de Abril na Música da Casa

Já são conhecidas as primeiras confirmações para a Música da Casa, o clube de melómanos que se organizou nesta Quarentena para promover concertos pagos. Durante esta fase, os concertos terão de ser via streaming.

Para poder assistir a todos os concertos da Música da Casa, poderão tornar-se membros através de www.patreon.com/musicadacasa, com uma mensalidade a partir de 5€.

Os “Patrons” (assim se chamam os aderentes desta plataforma) que escolhem o Plano “Major Tom” participam também na escolha das bandas, tornando assim a Música da Casa um projecto para verdadeiros melómanos.

Fast Eddie Nelson dia 24 de Abril às 18h30
Oriundo da cidade do Barreiro, Fast Eddie Nelson começou a escrever, gravar e editar música no início dos anos 90. Integrou projectos como Gasoline, The Sullens, Los Santeros, Big River Johnson e Fast Eddie & the Riverside Monkeys. No entanto, os seus últimos trabalhos foram editados em nome individual. Em Portugal e na Europa, em formato one man band ou com banda, tem apresentado um som que cruza o rock, o mississipi blues e o folk.

Mr. Gallini dia 25 de Abril às 21h30
Começou nesta vida rock enquanto baterista de outros irmãos da mesma região, os Stone Dead, com os quais já percorreu palcos por todo esse Portugal fora. Sem esquecer a casa-mãe mas procurando também encontrar o seu próprio espaço enquanto artista a solo, Gallini lançou já “Lovely Demos”, o seu álbum de estreia, em 2018, e apresenta agora o seu sucessor – que é, também, o segundo tomo de uma trilogia anteriormente anunciada. “The Organist” mostra o lado mais pop de Gallini, seguindo um método sempre rock (refrões, juventude, electricidade…), mas deixando espaço para que outras ferramentas mais eletrónicas (teclados, theremins e vocoders…) possam também respirar, num álbum que bebe tanto à brit-pop dos anos 90, como à space era dos anos 50, mas que soa vivaço e atual, sem cair nos pantanosos terrenos da mera nostalgia.

Tape Junk dia 30 de Abril às 18h30
Este é o mais recente projecto do músico multi-instrumentista João Correia, também conhecido como baterista de diversos artistas portugueses. Através de uma linguagem simples e, simultaneamente, intensa, escreve sobre situações do quotidiano com as quais facilmente nos identificamos: histórias comuns, situações inusitadas, episódios caricatos ou simples romances.
“The Good & The Mean”, editado em 2013, assinala o primeiro trabalho discográfico de Tape Junk e também a formação de uma banda para a digressão de apoio ao disco composta por António Vasconcelos Dias (bateria), Nuno Lucas (baixo), Frankie Chavez (guitarras) e João Correia (voz e guitarra).
Em 2015 o grupo de músicos junta-se para a gravação do disco homónimo que resulta num conjunto de canções gravado live on tape no sótão do produtor Benjamim, em Alvito. “Tape Junk” chega com uma sonoridade mais crua e directa inspirado no som e atitude da banda em concerto. O músico e produtor Benjamim junta-se também aos espectáculos ao vivo como teclista

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