À conversa com Elitium sobre “Wrong”

À conversa com Elitium sobre “Wrong”

by lookmagpt Junho 14, 2023 847 Views

Vinda da cidade de Braga, a banda Elitium nasceu durante o ano de 2011.

Nove anos após o lançamento do seu último EP, a banda surge com um som mais amadurecido e um nível superior de composição, execução e extremismo, o que se pode constatar pela audição do seu álbum de estreia, Wrong, lançado recentemente pela Gruesome Records.

Estivemos à conversa com a banda sobre esta novidade, mas de muito mais se falou.

Tags : À conversa com, Elitium, Gruesome Records, Wrong

Therion anunciam dois concertos em Portugal

As lendas suecas do metal sinfónico THERION regressam a Portugal para dois concertos únicos em Lisboa e Porto. No dia 01 de Março, Sexta-feira a banda vai atuar na nova sala de espetáculos do Porto, BOURBON ROOM, e no Sábado dia 02 de Março no Lisboa ao Vivo em Lisboa. Na bagagem trazem o novo álbum “Leviathan III”, o último da saga Leviathan que será lançado a 15 de Dezembro pela independente Napalm Records. Em ambas as datas vamos poder contar também com mais duas bandas a ser divulgadas, e que farão parte da digressão pela Europa, juntos com o coletivo liderado por Christofer Johnsson. THERION “Leviathan tour 2024” 01 Março | BOURBON ROOM | Porto 02 Março | LAV – Lisboa ao Vivo | Lisboa Os bilhetes para ambos os espetáculos já se encontram disponíveis em 3 lotes com preço diferente: LOTE 1: 22€ PRÉ-RESERVA (Limitado a 40 Bilhetes) – Via e-mail: E-mail: Notredame.promo@gmail.com LOTE 2: 26€ PRÉ VENDA (Disponível até 31 Janeiro) Venda Online (Unkind.pt) e lojas Carbono, Piranha, Bunker Store LOTE 3: 28€ PRÉ VENDA (Disponível a 01 Fevereiro) Venda Online (Unkind.pt) e lojas Carbono, Piranha, Bunker Store Notredame Productions
Entre a elegância dos Black Veil Brides e a garra dos Halestorm, o LAV recebeu uma poderosa noite de rock

Guitarras, baterias, baixos e vozes: a conjugação instrumental que faz do rock um género que nunca vai desaparecer, como bem se percebeu ontem no LAV onde os Black Veil Brides brilharam com uma luminosidade intensa e os Halestorm arrasaram com um concerto consideravelmente potente. Texto: Sandra Pinto Fotos: Luís Pissarro A festa começou com McKenzie Ellis, ou melhor Mothica, nome escolhido pela artista numa referência clara à irresistível atração que as borboletas sentem pela luz. Oriunda de Oklahoma City, nos EUA, Mothica subiu ao palco do LAV para encantar todos os presentes com a sua música, através da qual visita os universos pop, rock, punk e emo. «Nocturnal», o seu mais recente trabalho discográfico, lançado em julho de 2022, deu os pilares ao alinhamento. Bastante comunicativa, Mothica ia explicando um pouco os universos dos temas que ia interpretando, como que servindo ela própria de cicerone aos que, desta forma, entravam no seu mundo. Mundo esse onde nos deixamos fascinar por letras profundas apresentadas em arranjos envolventes. O resultado? Uma experiência sonora cativante que não deixou ninguém indiferente. Bastante aplaudido pelo público e pela imprensa especializada, com este concerto tivemos a certeza de que cada elogio é merecido. Formada em 2006, na cidade de Cincinati, no estado norte-americano de Ohio, os Black Veil Brides eram esperados por uma multidão ansiosa e expectante. Mal entra em palco, o vocalista Andy Biersack foi brindado com gritos, palmas e tudo o que uma verdadeira rock star tem direito por parte dos seus fãs. Perfeitamente eletrificada quando os Black Veil Brides subiram ao palco, o público que enchia por completo a sala não repousou um segundo que fosse. Enraizados no rock e comprometidos com seu próprio estilo de música e performance, os norte-americanos são hoje uma instituição no metal pós-moderno, arrastando uma devotada legião de fãs um pouco por todo o mundo. O alinhamento levou o público a mergulhar num infindável lista de sucessos, muito deles cantados a uma só voz entre a banda e a plateia. Verdadeiros hinos como “Rebel Love Song”, “Wake Up” e “Nobody’s Hero” foram apresentados como boas lembrança aos fãs mais antigos ao mesmo tempo que serviram de emocionante introdução aos mais jovens. O poderoso “Fallen Angels” e a assustadoramente bela “In The End” foram dois dos momentos, a nosso ver, mais impactantes do concerto, o qual serviu de testemunho do legado duradouro dos Black Veil Brides, que, sem dúvida, deixaram a sua marca no mundo do metal rock. Halestorm surgem em Red Lion, na Pensilvânia (EUA). A banda composta pela vocalista e guitarrista Elizabeth “Lzzy” Hale, o baterista Arejay Hale, o guitarrista Joe Hottinger e o baixista Josh Smith mantem a mesma formação desde o primeiro dia, algures no ano de 1997. Isso mesmo fez a vocalista questão de lembrar durante o concerto, agradecendo por diversas vezes ao público português o apoio que sempre deram à banda. «Já não vínhamos a Portugal há 10 anos e soube muito bem regressar. Vocês são incríveis». Irmãos e fundadores da banda, Lzzy e Arejay transmitem para ao público uma harmonia e um amor profundo. Ela dona de uma das vozes mais poderosas do universo do rock atual e ele uma força da natureza que sentado à bateria dá um verdadeiro espetáculo, sempre de sorriso no rosto. O mesmo sorriso que lhe vimos quando a sua noiva sobe a palco para, com os restantes elementos da banda, brindar a eles, a nós, à vida e ao rock. Lzzy e companheiros subiram a palco para uma performance muito enérgica e divertida. O quarteto está a promover o álbum de 2022, “Back from the Dead”, mas não se ficou por ele. Na verdade, no palco do LAV os Halestorm deram um concerto impecável tocando músicas de toda a sua carreira, o que causou verdadeira emoção entre os fãs. Dona de um alcance vocal incrível, Lzzy consegue atingir notas altas sem esforço, ou gritar, enquanto que Arejay com os seus solos de bateria de primeira classe chama toda a atenção do público. Este será um concerto para ser recordado durante muito tempo, relembrando a todos os motivos pelos quais os Halestorm são considerados uma das melhores bandas de rock dos nossos tempos. Mothica Black Veil Brides Halestorm
À conversa com Bicho Carpinteiro

Os Bicho Carpinteiro, o projeto formado por Rui Rodrigues (Dazkarieh) e também Diogo Esparteiro, (Royal Bermuda ou Pás de Problème), lançam agora o seu álbum homónimo. O duo junta a música popular e tradicional portuguesa, entre samples de voz de recolhas no Portugal profundo, entre fados e chulas, violas em duelo sobre ritmos bem marcados, texturas acústicas e eletrónicas e uma ligação a melodias e modos que são intemporais. Estivemos à conversa com Rui Rodrigues que nos revelou as primeiras datas de apresentação do álbum: 06 na Casa da Cultura, em Setúbal; 13 na SHE em Évora: dia 19 nos Maus Hábitos, no Porto; 20 na Mavy RUM em Braga.
Guano Apes regressam a Portugal para concerto único

No final dos anos 90, não havia nada como eles: os GUANO APES agitavam cada estádio, festival e grande sala por onde passavam com a sua mistura de riffs rock, balanço hip hop e a voz distinta de Sandra Nasić. Nada disso mudou entretanto. Quatro álbuns, inúmeras digressões internacionais e uma pausa de vários anos depois, a banda alemã está de volta com a mesma energia de antes. Os singles de maior sucesso da banda liderada por Sandra Nasić continuam a ser hinos para todos aqueles que gostam de rock alternativo, enérgico e pesado, apoiado em canções intemporais. É exatamente isso, rock de altas octanas, mas também com o seu quê de nostálgico, que os GUANO APES trazem de volta a Portugal em mais uma atuação que, em nome próprio e num país onde contam com uma fervorosa base de fãs, promete ser verdadeiramente explosiva. Famosos pela energia arrebatadora das suas apresentações ao vivo, os GUANO APES tornaram-se um verdadeiro fenómeno de popularidade nos anos 90. O enorme sucesso dos singles «Lords Of The Boards», «Open Your Eyes», transformaram o álbum de estreia «Proud Like A God» num dos longa-durações de estreia mais bem-sucedidos de 1997 e, dois anos depois, o sucessor «Don’t Give Me Names» solidificou a posição da banda como uma das propostas alemãs de rock alternativo mais populares da sua geração. Com a sua música a ser lembrada e apreciada com carinho por fãs de todo o mundo, na viragem do milénio, os GUANO APES adotaram uma atitude mais descontraída em vez de se submeterem aos mecanismos do mercado. De há uns anos a esta parte, só sobem ao palco quando o “primata interior” tem comichão. A partir desse momento é êxtase puro, e quem os viu durante a primeira digressão pós-pandemia sabe disso. Das notas de «You Can’t Stop Me» aos singles de sucesso, os quatro músicos dão rédea solta ao animal selvagem que têm dentro de si e agitam o público com uma força irresistível. “Estamos mais próximos dos macacos do que da inteligência artificial”, explicam eles. “E há uma força primordial inerente aos seres humanos e aos macacos do mundo antigo, que é o desejo de liberdade. Agora, no meio da reviravolta da IA e do distanciamento digital, ancorar o homem na natureza é mais importante que nunca. Queremos trazer de volta ao nosso público a sua bússola, redefinir a configuração básica com um murro sonoro e libertar o nosso primata interior.” 23 de Novembro de 2024 LAV – Lisboa Ao Vivo Os bilhetes para o concerto custam 32€, à venda nos locais habituais Horários Abertura Portas: 20h00 Inicio do espetáculo: 21h00
À conversa com Leticia Maura, cantora, compositora e poeta

A cantautora Leticia Maura atrai o seu público para o universo misterioso e sedutor de seu novo álbum, Try Me, gravado em abril deste ano no NStudio, em Lisboa. A flutuar no planeta indie pop-poético, a multiartista – além de cantora e compositora, é escritora e poeta – assina as oito composições de seu álbum independente. Concerto de lançamento será a 2 de dezembro, às 22h, no Teatro da Comuna, em Lisboa

À conversa com Elitium sobre “Wrong”

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