À conversa com Álvaro Fernandes dos Pitch Black

À conversa com Álvaro Fernandes dos Pitch Black

by lookmagpt Abril 16, 2025 781 Views

Pitch Black é uma banda portuguesa de thrash metal, formada em 1995 sob o nome de Withering, e que em 2001, mudou o nome para Pitch Black.

A 18 de março de 2005 é editado o longa duração de estreia “Thrash Killing Machine”, pela editora Portuguesa Recital Recs. Em outubro de 2006 iniciam-se as gravações do segundo álbum “Hate Division”, com lançamento da Recital Recs. Hugo Andrade, vocalista de Switchtense, é o vocalista convidado.

Nuno Quaresma, voz, Álvaro Fernandes, guitarra ritmo, Marco Silva, guitarra solo, Daniel Silva, baixo, e Afonso Ribeiro, bateria, formam hoje a banda que regressa dia 23 de abril ao SWR Barroselas Metalfest.

Mais conversas para ver aqui.

Tags : À conversa com, Álvaro Fernandes, Pitch Black

De Olivia Rodrigo a Muse: os 4 grandes nomes que vão incendiar o NOS Alive 2025

O NOS Alive 2025 está quase a abrir portas, e o cartaz deste ano não deixa margem para dúvidas: vai ser uma edição épica. De pop poderoso a eletrónica explosiva, de rock industrial a espetáculo alternativo de outro planeta. Os cabeças de cartaz estão prontos para marcar o verão com atuações memoráveis. Neste artigo, fazemos a antevisão dos quatro gigantes que vão dominar o Palco NOS. Se ainda estavas à espera de um sinal para rever a playlist, este é o momento. Olivia Rodrigo – 10 de julho A superestrela da Gen Z faz a sua estreia no NOS Alive com tudo para emocionar. Com dois álbuns que marcaram uma geração (SOUR e GUTS), Olivia traz ao palco canções que falam de amor, raiva e crescimento com uma maturidade rara. Com temas como drivers license, vampire e get him back!, o concerto promete ser um hino coletivo de quem já amou e desiludiu — mas sobreviveu com estilo. Porquê ver?Porque vai ser um dos concertos mais cantados do festival e um dos mais emocionais também. Se fores, vais dizer “eu vi Olivia antes de ela conquistar o mundo todo”. Justice – 11 de julho Os mestres da eletrónica francesa estão de volta com Hyperdrama, o álbum que prova que ainda sabem como nos fazer dançar… e suar. Combinando batidas intensas, visuais alucinantes e um som que mistura rock, techno e disco, os Justice transformam qualquer recinto numa rave elegante. 🔹 Porquê ver?Porque se vais ao NOS Alive para libertar corpo e mente, este é o momento. Lasers, graves e arrepio na espinha garantidos. Nine Inch Nails – 12 de julho Trent Reznor traz a sua intensidade brutal ao Passeio Marítimo de Algés, com um espetáculo que mistura agressividade sonora e beleza sombria. É difícil sair indiferente de um concerto dos Nine Inch Nails, onde a eletrónica industrial se funde com guitarras e raiva poética. 🔹 Porquê ver?Porque cada atuação deles é catártica. Um soco no estômago (no bom sentido) e uma aula de presença em palco. Para quem leva a música a sério. Muse – 12 de julho Em cima da hora, os Muse entram em campo para substituir os Kings of Leon e, sejamos sinceros, ninguém está a reclamar. Conhecidos pelos concertos bombásticos e produção audiovisual de luxo, os britânicos vêm encerrar o NOS Alive 2025 com um espetáculo de outro planeta. Com um alinhamento recheado de hinos (Uprising, Starlight, Knights of Cydonia), este é o tipo de concerto que se sente nos ossos. 🔹 Porquê ver?Porque são mestres do espetáculo e sabem como fazer um encerramento de festival ser… inesquecível. Fecho: Quatro concertos, quatro razões para não faltar Quatro estilos, quatro atmosferas, quatro momentos que prometem entrar para a história do NOS Alive. Este ano, o Palco NOS está mais eclético do que nunca, oferecendo uma viagem musical para todos os gostos: da emoção crua ao êxtase dançável. Se já tens bilhete, prepara-te para viver momentos únicos. Se ainda não tens, não digas que não avisámos: estes concertos vão dar que falar durante muito tempo. Vemo-nos lá? 🎶
NOS Alive 2025: o que te espera de 10 a 12 de julho em Algés

Está quase a chegar aquele momento do ano que nos faz contar os dias desde janeiro: o NOS Alive 2025 está marcado para os dias 10, 11 e 12 de julho, no já habitual Passeio Marítimo de Algés. E se há certeza, é que esta edição vai dar que falar e que dançar! Com um cartaz de luxo, novas apostas no conforto e na sustentabilidade, e aquela vibe única que só se sente junto ao Tejo, o festival volta a reunir milhares de fãs de música vindos de todo o mundo. A contagem decrescente já começou… e aqui está a nossa antevisão completa. Cabeças de cartaz – ninguém quer ficar de fora 10 de julho (Palco NOS) Olivia Rodrigo – fenómeno global que chega a Portugal com a sua energia teen-pop Mark Ambor, Benson Boone, Noah Kahan completam o alinhamento com letras que prometem momentos emotivos 11 de julho (Palco NOS) Justice, duo francês de eletrónica que nunca falha ao vivo Girl in Red, ícone da nova geração indie 12 de julho (Palco NOS) Nine Inch Nails, lendária banda de rock industrial Muse, presença confirmada no encerramento CMAT, country-pop irlandês fresco e surpreendente Heineken & WTF Clubbing – eletrónica e indie de qualidade 10 de julho (Palco Heineken) Glass Animals, Parov Stelar, Bad Nerves, Barry Can’t Swim e Artemas 11 de julho (Heineken + WTF Clubbing) Heineken: The Backseat Lovers, The Teskey Brothers, St. Vincent, Mother Mother, Finneas, Sammy Virji WTF Clubbing: Von Di, Logic1000, DJ Boring, Mike11, Máximo, Macacos do Chinês, Klin Klop, Capicua 12 de julho (Heineken + WTF Clubbing) Heineken: Future Islands, Amyl and The Sniffers, Foster the People, Dead Poet Society, Bright Eyes WTF: The Bloody Beetroots (DJ set), A‑Trak, NTO, Erol Alkan, Chloé Robinson, Riordan, Papa Nugs Curiosidades de festival Em 2025, o cartaz inclui 112 artistas e 121 atuações A edição de abertura, dia 10, já esgotou O programa GrassrEUts traz 5 talentos locais ao palco — um deles pode ganhar vaga nos grandes festivais europeus Look Mag recomenda Para quem gosta de descobrir antes de todos, fica a nossa shortlist: The Backseat Lovers – indie rock emotivo dos EUA (11 de julho, Heineken) CMAT – country-pop irlandês com alma — encerra com chave de ouro a noite de 12 de julho (Palco NOS) Finneas – irmão de Billie Eilish e um artista solo com discos muito bons ao vivo (11 de julho, Heineken) Novidades e experiências para além da música O NOS Alive não vive só de palcos — vive de experiências. E em 2025, a aposta na sustentabilidade volta a ganhar força: haverá copos reutilizáveis, mais pontos de reciclagem, shuttles elétricos e incentivo ao uso de bicicleta, com parques dedicados à entrada. Zonas de descanso, gastronomia variada (com opções vegan e sem glúten), áreas com sombra e palcos alternativos como o Comedy Stage ou o espaço dedicado à inovação tecnológica também estão de volta. Tudo pensado para que o festival seja mais do que um evento — seja um lugar onde se vive bem, se descobre, se ri e se partilha. Dicas práticas para aproveitares ao máximo Se vais este ano (ou mesmo se és repetente), fica com estas dicas essenciais: Chega cedo: há muita coisa a acontecer nos palcos secundários e é lá que, muitas vezes, se descobrem os grandes nomes de amanhã. Planeia bem os concertos: usa a app oficial ou consulta os horários com antecedência — não vais querer escolher entre dois favoritos na hora H. Leva calçado confortável e uma camada extra: sol escaldante de dia, brisa fresca à noite. Powerbank, protetor solar e boa disposição: o kit de sobrevivência base. Marca pontos de encontro com amigos: entre multidões, sinal fraco e a excitação do momento, é fácil perder-se. Sabias que…? A primeira edição do festival foi em 2007, e desde então já recebeu nomes como Radiohead, Arctic Monkeys, Pearl Jam e Daft Punk (sim, mesmo antes de toda a gente os idolatrar). O NOS Alive foi considerado um dos “12 melhores festivais do mundo” pela revista NME. O pôr do sol visto do recinto é um dos grandes momentos não-musicais do festival. Parece cliché, mas é verdade: é mágico. A poucos dias da edição de 2025, a ansiedade já se sente no ar. As redes sociais fervilham com planos, combinações de concertos e aquela típica dúvida: “o que vou vestir no Alive?”. Seja qual for o teu plano, uma coisa é certa: esta edição promete momentos que vamos guardar (e partilhar) durante muito tempo. Portanto, prepara-te, vive intensamente e aproveita cada segundo — porque o NOS Alive é mais do que um festival. É verão em estado puro.
AVESSO lança o quarto single do álbum de estreia: “O céu e o inferno estão em ti”

Após o lançamento do seu álbum de estreia no ano passado, com o selo da Raging Planet e Roma Inversa, AVESSO apresenta agora o quarto single: “O céu e o inferno estão em ti”. Esta canção assenta na dicotomia entre o céu e o inferno, explorando a experiência interior do ser humano. A música discorre sobre a natureza ilusória da realidade — «nunca saberemos o que se oculta por detrás das aparências» —, a transitoriedade da vida — «as nossas moradas são provisórias, menos aquela última» — e a busca por uma sabedoria profunda que permita viver plenamente — «procurei em vão, o céu e o inferno, depois, uma voz disse o céu e o inferno estão em ti». O vídeo, realizado por AVESSO em colaboração com Pedro Baranita, dá corpo a um dos temas mais fortes do disco, onde os Rubaiyat (“Odes ao Vinho”) do poeta persa Omar Khayyam (século XIII) se cruzam com o rock cantado em português. Na narrativa visual, uma personagem enfrenta a sua própria dicotomia existencial, representada por duas versões de si mesma, navegando entre confusão, insatisfação e autocomiseração, à procura de uma saída. O tema é marcado por uma forte componente rítmica, melódica e dinâmica, enquanto as “Odes ao vinho” presentes na letra inspiram uma estética que oscila entre o surreal e uma nitidez imagética poderosa. “O céu e o inferno estão em ti” é, assim, uma proposta musical e visual que convida a refletir sobre as dualidades internas e a profundidade da existência humana.
Bateu Matou anuncia digressão pelos festivais de verão com espetáculo especial no Festival BOOM

Depois do lançamento do single “Pomperó” — uma crítica social feita para dançar que marca o início do caminho para o terceiro álbum de originais — os Bateu Matou preparam-se para uma digressão que vai passar por vários festivais de verão em Portugal. Um dos momentos mais aguardados será a sua atuação no Festival BOOM, no dia 17 de julho, numa estreia muito especial. A banda recebeu um convite que descreve como irrecusável: unir a identidade musical de Idanha-a-Nova, com os seus Adufes e Cantos Polifónicos, os compassos ternários e melodias que ressoam não só localmente, mas também pelo Mediterrâneo, Médio Oriente, África e América do Sul, num baile de Bateu Matou. «É ambicioso? É. Vai ser absolutamente lindo? Vai. É uma honra mexer com esta herança e mostrar que a música vem toda do mesmo sítio e vai para todo o lado, sempre partindo da necessidade das pessoas estarem juntas e se entenderem», partilham os Bateu Matou. O Festival BOOM e o Sacred Fire refletem esse espírito de comunhão, o que dá ainda mais significado ao espetáculo. Além do BOOM, a banda atua no Festival Mosaico, em Viseu, a 10 de julho; no Chefs on Fire, em Aveiro, a 19 de julho; no Festival Músicas do Mundo, em Sines, a 26 de julho; no Festival Maré de Agosto, na ilha de Santa Maria, a 21 de agosto; no Festival F, em Faro, a 4 de setembro; e no Festival Vapor, no Entroncamento, a 13 de setembro. Prepare-se para uma experiência única, onde tradição e contemporaneidade se cruzam numa festa de música e dança que promete contagiar todos os presentes.
Boris celebra 20 anos do álbum icónico Pink com digressão na América do Norte em 2025

Os lendários japoneses Boris preparam-se para assinalar o 20º aniversário do seu álbum revolucionário Pink com uma tournée especial pelos Estados Unidos e Canadá, marcada para outubro e novembro de 2025. Desde os seus primeiros passos, Boris têm sido mestres em fundir o rock pesado mais cativante com paisagens sonoras experimentais e expansivas — duas forças aparentemente opostas, mas que, sob a sua batuta, encontram um equilíbrio singular. O álbum Pink marcou um ponto de viragem na carreira da banda, abrindo caminho para uma exploração ainda mais profunda e ousada da sua própria definição de “pesado”. Ao longo das décadas, a banda continuou a expandir os seus horizontes criativos, mantendo sempre uma estética única que desafia as convenções e as expectativas do género. Esta digressão comemorativa contará com a formação em trio que gravou Pink, e terá como centro o repertório desse álbum icónico. O alinhamento foi cuidadosamente selecionado para recriar o espetáculo sonoro que, há 20 anos, redesenhou o mapa do rock pesado com cores vibrantes e inovadoras. Os próprios Boris afirmam:”‘Do You Remember Pink Days?’Para quem viveu essa era em tempo real — e para aqueles que a vão experienciar pela primeira vez ao vivo — esta pergunta irá ressoar como uma ponte entre o passado e o futuro.” Com uma diversidade de convidados especiais a acompanharem a banda em vários concertos, esta digressão promete ser muito mais do que uma simples celebração de aniversário. Será uma imersão poderosa e multifacetada no futuro e nas várias dimensões do rock pesado.

À conversa com Álvaro Fernandes dos Pitch Black

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