II Festival Internacional VW celebra 70 anos da Pão de Forma

O II Festival Internacional VW acontece em três dias de muita animação, muitos carros, muitas memórias e lembranças, que celebra a icónica Volkswagen Transporter que vai já na sexta geração.

II Festival Internacional VW celebra 70 anos da Pão de Forma

by lookmagpt Julho 21, 2017 1207 Views

O II Festival Internacional VW acontece em três dias de muita animação, memórias e lembranças. Tudo para celebrar a icónica Volkswagen Transporter.

Para além dos diversos concursos para escolher a Pão de Forma mais antiga e a que veio de mais longe, tanto em Portugal como na Europa, o evento contará com uma zona de street food em Transporters de várias gerações, um espaço para campismo totalmente equipado para quem vier com uma versão autocaravana, concertos e ainda uma Pão de Forma discoteca.

II Festival Internacional VW

As viaturas mais raras e emblemáticas da história da Volkswagen estarão expostas num pavilhão. Estas viaturas de coleção têm um valor elevado, no seu estado original, e incluem modelos vindos do parque museológico da PSP.

No recinto estarão lado a lado as 6 gerações da mítica Transporter. O futuro do sector do Transportes estará também em foco, com um espaço reservado aos visitantes que quiserem ver a Nova Crafter a estacionar sozinha.

O último dia do evento será marcado por um desfile, no qual todas as viaturas são convidadas a participar.

Inscrições disponíveis aqui.

II Festival Internacional VW
Corroios
Parque Urbano da Quinta da Marialva
21 a 23 de Julho

Tags : II Festival Internacional VW, Pão de Forma, Volkswagen Transporter

UUHAI anunciam álbum de estreia “Human Herds” e preparam digressão europeia

A emergente banda mongol de rock UUHAI prepara-se para lançar o seu primeiro álbum de estúdio, “Human Herds”, a 9 de janeiro de 2026 via Napalm Records. O disco promete transportar os ouvintes para o coração da Mongólia, combinando instrumentos tradicionais — como o canto gutural e o violino de cabeça de cavalo — com uma sonoridade moderna de rock potente, em músicas inteiramente cantadas em mongol. O primeiro single do álbum, “Uuhai”, já está disponível com vídeo oficial e apresenta um poderoso grito de batalha, inspirado na força histórica da Mongólia, que a banda promete ver o público europeu entoar durante a sua próxima digressão. A música mistura tradição e contemporaneidade, evocando tanto a ligação da Mongólia à natureza como a sua história lendária de guerreiros e rituais ancestrais. “From the ancient felt dwellings of the nomads to the storm winds that tie down spirits, UUHAI carries the voice of a nation. A cry of fire, steel, and blood,” descrevem os UUHAI sobre o single, realçando a ligação da música ao espírito mongol e à reverência pela natureza. Human Herds explora temas universais, como a humanidade, a migração, o culto e os impactos do ser humano na Terra, ao mesmo tempo que convida os ouvintes a refletirem sobre a nossa ligação comum ao planeta. A faixa-título é descrita como um hino galopante de hard rock, enquanto outros temas, como “Khar Khulz” e “Secret History of the Mongols”, combinam passagens para cantar, solos emocionantes e evocam imagens da paisagem mongol, criando uma experiência imersiva e cinematográfica. Para celebrar o lançamento, os UUHAI vão percorrer a Europa em digressão ao lado dos colegas de editora NANOWAR OF STEEL, passando por várias cidades, onde os fãs terão oportunidade de participar nos icónicos cânticos “uuhai” ao vivo. “Human Herds é uma reflexão sobre a maré imparável da humanidade,” afirmam os UUHAI. “Mas no nosso caos, devemos lembrar: todos vivemos sob o mesmo sol e a mesma lua, partilhando o mesmo lar frágil.” O álbum de estreia promete não só conquistar fãs de rock pesado como também abrir uma janela única para a cultura e tradição mongol, através de uma abordagem sonora contemporânea e emocionante.
DEA MATRONA regressam a Lisboa com concerto em nome próprio

A dupla irlandesa DEA MATRONA vai atuar em Lisboa no próximo dia 8 de março de 2026, na República da Música, marcando o início da sua nova digressão europeia. Depois de terem conquistado o público português ao abrirem para os THE DARKNESS no LAV – Lisboa Ao Vivo, em outubro passado, Orláith Forsythe e Mollie McGinn regressam para um espetáculo inteiramente seu, prometendo uma noite de rock contagiante direto de Belfast. O percurso das DEA MATRONA tem sido vertiginoso. Formadas por duas amigas de escola que começaram a tocar versões de clássicos nas ruas de Belfast, hoje contam com mais de 250 mil seguidores nas redes sociais, mais de 8 milhões de visualizações no YouTube e mais de 2 milhões de streams no Spotify. Entre 2022 e 2023, a dupla embarcou em digressões europeias, passou por festivais de média dimensão e participou em eventos internacionais como o Eurosonic, o SXSW e o European Live Festival Awards. No caminho, receberam elogios de artistas como Chris Shiflett, dos Foo Fighters. Musicalmente, DEA MATRONA construiu uma identidade própria, unindo melodias cativantes e vozes carismáticas que evocam grandes nomes do passado sem perder a frescura contemporânea. Em 2024, lançaram o álbum de estreia “For Your Sins”, que alcançou o Top 5 da tabela Indie Albums do Reino Unido e já vendeu mais de 2.500 cópias físicas. Canções como So Damn Dangerous e Red Button ultrapassaram os 2 milhões de streams no Spotify, consolidando a ligação da dupla com o público através das redes sociais. O concerto em Lisboa marca o início da digressão europeia que passará por cidades como Madrid, Barcelona, Paris, Roterdão, Bruxelas, Hamburgo, Berlim, Copenhaga, Estocolmo e Oslo. No palco, o duo transforma-se num quarteto, prometendo energia intensa, guitarras poderosas e harmonias vocais envolventes. Os bilhetes custam 22€ e estarão à venda a partir de quarta-feira, 12 de novembro, em primeartists.eu e nos locais habituais. Horários do concerto: Abertura de portas: 20h00 Início do espetáculo: 21h00 Com este regresso, DEA MATRONA prometem revelar o verdadeiro alcance da sua música quando o palco lhes pertence por inteiro, oferecendo ao público português uma noite memorável de rock e autenticidade.
Big Big Train anunciam primeiro álbum conceptual narrativo “Woodcut” e lançam o single “The Artist”

A aclamada banda internacional de rock progressivo Big Big Train vai lançar o seu 16.º álbum de estúdio, “Woodcut”, a 6 de fevereiro de 2026, via InsideOutMusic. Este é um marco na carreira do grupo, formado em Bournemouth em 1990, pois trata-se do seu primeiro álbum conceptual de longa duração, explorando a criatividade, o sacrifício e a fina linha entre inspiração e loucura. O disco é uma narrativa contínua centrada num personagem chamado The Artist, que enfrenta desafios criativos e existenciais. Em determinado momento, o protagonista entra numa xilogravura por ele criada, transportando-se para um mundo alternativo, entre sonho e realidade. Para dar um primeiro vislumbre do álbum, a banda apresentou a peça introdutória “Inkwell Black” e, esta semana, revelou o primeiro single oficial, “The Artist”, acompanhado de um vídeo impressionante produzido por Crystal Spotlight. O vídeo já está disponível online: assista aqui. O álbum conta com a participação de todos os sete membros da banda, com Alberto Bravin a assumir o papel de produtor. Com mais de 400 faixas gravadas, a produção envolveu um trabalho minucioso de edição e organização, garantindo a coesão entre a narrativa e as secções instrumentais temáticas. “Woodcut é um grande passo em frente para nós,” comenta Bravin. Para o baixista Gregory Spawton, membro fundador original da banda, “senti um enorme alívio quando o Alberto assumiu a produção. Ele trouxe energia nova à banda, mantendo o respeito pelas tradições do grupo.” A capa do álbum, criada pelo artista britânico Robin Mackenzie, apresenta uma gravura em madeira a preto e branco, encomendada especificamente para este projeto. “Woodcut” estará disponível em diversas edições: CD + Blu-ray limitado, LP Gatefold de 180g com capa em relevo, CD standard em Jewelcase e digital, em versões estéreo e Dolby Atmos. Pré-encomendas já podem ser feitas aqui. Com 16 faixas e 66 minutos de duração, o álbum combina intimidade e grandiosidade, desde a abertura com Inkwell Black até à épica Counting Stars, consolidando-se como uma obra artesanal e profundamente humana na era digital.
KASCK: “From India, we’re proving metal can stand shoulder to shoulder with anyone”

With riffs that burn and an energy that never quits, KASCK is living proof that thrash metal knows no boundaries. Since their debut EP Deal With The Devil, the Indian band has been challenging the underground scene, blending speed, technical skill, and raw fury in every track. Now, with the single Be Quick or Be Dead, they return sharper than ever, delivering a modern thrash sound that still carries the rebellious spirit of their classic influences. By Sandra Pinto In this interview, KASCK talks about inspiration, their creative process, involving fans from around the world, and the growth of the metal scene in India, showing how the band is building its own legacy on the international stage. “Be Quick or Be Dead” follows your debut EP Deal With The Devil. What inspired the writing and composition of this new single? “Be Quick or Be Dead” was born out of frustration and fire — a reflection of today’s chaotic, fast-paced world where survival demands aggression and awareness. Musically, we wanted to return to the raw essence of thrash — speed, intensity and rebellion — while pushing our sound into a sharper, more modern direction. It’s about staying alert, striking fast, and never letting the system crush you. Your music is characterized by speed, chaos, and thrash energy. How do you balance technical precision with raw aggression in your songs? We treat chaos like a weapon — it’s controlled and calculated. Each riff or drum pattern may sound wild, but underneath, it’s tightly structured. Our guitarist focuses on intricate riff transitions, while the rhythm section locks in precision timing to give that punch without losing energy. We make sure the aggression feels authentic, not messy. Can you tell us about the fan-driven music video? How did involving your global fanbase shape the final result? That video was a global celebration of thrash unity. We asked fans from around the world to send clips headbanging or shouting our lyrics, and what we received blew our minds. It turned into a raw, adrenaline-packed visual that represents the tribe of KASCK. It’s not just our song — it’s theirs too. How has the band’s sound evolved since your debut EP? Were there new influences or ideas you wanted to explore with this single? Our debut Deal With The Devil was about channeling old-school thrash — pure aggression and grit. With Be Quick or Be Dead, we wanted to evolve that by adding tighter production, darker melodies, and a more global edge. We’ve drawn inspiration from both classic thrash titans and the modern revival wave, creating something that feels timeless yet fresh. Thrash metal has a rich history globally. How did you discover the genre, and what drew you to it as musicians in India? We grew up on Iron maiden, Black Sabbath, Metallica, Slayer, Megadeth, and Kreator — those riffs and messages hit us like lightning. Thrash spoke directly to our anger, our rebellion, and our hunger to break out of the system. In India, where the metal scene is still underground, thrash gave us a voice to shout back at conformity and injustice. What are some of the lyrical themes or messages behind “Be Quick or Be Dead”? The song is a wake-up call. It’s about the urgency of life — to fight back against manipulation, greed and fear. The lyrics talk about survival, rebellion, and the consequences of standing still while the world burns around you. It’s both personal and political — a call to wake the sleeping mind. How do you approach songwriting as a band? Is it a collaborative process, or do specific members lead the composition? It always starts with riffs — usually from our guitarist then the rest of us shape the rhythm and structure around it. Our vocalist brings in the lyrical concept and from there, it becomes a full-band process. Every member adds their fingerprint — whether it’s groove, melody or fire — until it sounds undeniably KASCK. Your music emphasizes speed and intensity. What are the biggest challenges when performing such demanding songs live? Endurance and precision. When you’re playing at 200 BPM under hot lights, staying tight and powerful takes serious stamina. We rehearse like we’re training for battle — long sessions, conditioning, and constant refinement. But that’s the thrill — every live show feels like going to war with your instruments. India’s metal scene is growing but still underground. How has your experience been building a following both locally and internationally? It’s been a grind but a rewarding one. The Indian metal scene may be small, but it’s passionate. We’ve built everything from the ground up — through live shows, word-of-mouth, and global collaborations. Playing at Wacken Open Air 2024 was a huge milestone that helped put Indian thrash on the world map. We’re proving that Indian metal can stand shoulder to shoulder with anyone. Can you describe your rehearsal or recording process? Any unique techniques or rituals that contribute to your signature sound? Our rehearsals are intense — loud, fast, and full of adrenaline. Before recording, we jam each song until it’s burned into our muscles. We focus on capturing live energy rather than over-polishing. Every recording session starts with a shot of black coffee, amps cranked high and a shared mindset — “Let’s burn the studio down.” How do you incorporate individual influences from the band members into KASCK’s collective sound? Each member brings a different color — some of us lean toward old-school thrash, others love death or groove metal. Instead of clashing, we fuse those elements. That’s why you’ll hear classic thrash aggression with modern precision and groove-driven riffs. It keeps our sound alive and unpredictable. Thrash metal often carries social or political undertones. Do you try to incorporate messages or commentary in your lyrics? Definitely. Thrash has always been about more than just fast riffs — it’s rebellion with purpose. We touch on corruption, social decay, hypocrisy and survival. We’re not preaching but we reflect what we see …
Dream Theater celebram 40 anos com vídeo explosivo de “Night Terror” e álbum ao vivo em Paris

Os ícones do metal progressivo Dream Theater revelaram um vídeo da performance ao vivo de “Night Terror”, faixa indicada para Melhor Performance de Metal no GRAMMY®, retirada do álbum de 2025 Parasomnia. O vídeo antecipa o próximo lançamento ao vivo da banda, Quarantième: Live à Paris, gravado durante a paragem esgotada da digressão de 40.º aniversário na Adidas Arena, em Paris. Assista ao vídeo aqui. A formação clássica, composta por James LaBrie, John Petrucci, John Myung, Mike Portnoy e Jordan Rudess, assinala um ano memorável com a quarta nomeação para os GRAMMY® da carreira, um novo álbum e uma digressão mundial de celebração dos 40 anos de carreira. Sobre a nomeação, a banda declarou:”Estamos verdadeiramente honrados e gratos. Depois de 40 anos juntos, ainda significa muito ser reconhecidos pela comunidade musical. Quando escrevemos ‘Night Terror’, foi algo especial a nível pessoal — ver que ressoou desta forma é incrível.” O lançamento Quarantième: Live à Paris, disponível a 28 de novembro via Inside Out Music/Sony Music, inclui um repertório abrangente da carreira da banda, com faixas emblemáticas como “Metropolis Pt. 1”, “Octavarium” e “Pull Me Under”. O projeto será disponibilizado em múltiplos formatos premium, incluindo Deluxe 3CD + 3Blu-ray Artbook, Special Edition 3CD + 2Blu-ray Digipak, e um boxset Deluxe 4LP de 180g, com áudio Dolby Atmos, Surround 5.1 e mixes estéreo de alta resolução. Além disso, os fãs poderão assistir ao concerto no grande ecrã através de uma parceria com os AMC Theatres, em cidades selecionadas como Boston, Chicago, Los Angeles, Nova Iorque e São Francisco, a 17 de novembro, em vídeo 4K Ultra High-Definition com áudio imersivo. O álbum de estúdio Parasomnia, lançado a 7 de fevereiro de 2025, marca o regresso da banda com um conjunto de 71 minutos de metal progressivo, abordando distúrbios do sono como sonambulismo e terrores noturnos. O álbum estreou no #1 dos gráficos Billboard Top Hard Rock Albums, Hard Music Albums e Current Rock Albums, vendendo mais de 18.000 unidades na primeira semana e alcançando o #41 na Billboard 200, evidenciando a dedicação da sua base de fãs. Para mais informações e pré-encomendas de Quarantième: Live à Paris, consulte: https://dream-theater.lnk.to/Quarantieme-Album

II Festival Internacional VW celebra 70 anos da Pão de Forma

II Festival Internacional VW

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