Big Big Train anunciam primeiro álbum conceptual narrativo “Woodcut” e lançam o single “The Artist”
A aclamada banda internacional de rock progressivo Big Big Train vai lançar o seu 16.º álbum de estúdio, “Woodcut”, a 6 de fevereiro de 2026, via InsideOutMusic. Este é um marco na carreira do grupo, formado em Bournemouth em 1990, pois trata-se do seu primeiro álbum conceptual de longa duração, explorando a criatividade, o sacrifício e a fina linha entre inspiração e loucura.
O disco é uma narrativa contínua centrada num personagem chamado The Artist, que enfrenta desafios criativos e existenciais. Em determinado momento, o protagonista entra numa xilogravura por ele criada, transportando-se para um mundo alternativo, entre sonho e realidade. Para dar um primeiro vislumbre do álbum, a banda apresentou a peça introdutória “Inkwell Black” e, esta semana, revelou o primeiro single oficial, “The Artist”, acompanhado de um vídeo impressionante produzido por Crystal Spotlight. O vídeo já está disponível online: assista aqui. O álbum conta com a participação de todos os sete membros da banda, com Alberto Bravin a assumir o papel de produtor. Com mais de 400 faixas gravadas, a produção envolveu um trabalho minucioso de edição e organização, garantindo a coesão entre a narrativa e as secções instrumentais temáticas.
“Woodcut é um grande passo em frente para nós,” comenta Bravin. Para o baixista Gregory Spawton, membro fundador original da banda, “senti um enorme alívio quando o Alberto assumiu a produção. Ele trouxe energia nova à banda, mantendo o respeito pelas tradições do grupo.” A capa do álbum, criada pelo artista britânico Robin Mackenzie, apresenta uma gravura em madeira a preto e branco, encomendada especificamente para este projeto. “Woodcut” estará disponível em diversas edições: CD + Blu-ray limitado, LP Gatefold de 180g com capa em relevo, CD standard em Jewelcase e digital, em versões estéreo e Dolby Atmos. Pré-encomendas já podem ser feitas aqui.
Com 16 faixas e 66 minutos de duração, o álbum combina intimidade e grandiosidade, desde a abertura com Inkwell Black até à épica Counting Stars, consolidando-se como uma obra artesanal e profundamente humana na era digital.